quarta-feira, 1 de junho de 2011

A diferença entre os homens


 
o que um tem na ignorânciao outro tem em conhecimento.
 
Em 1987 eu deixei um pacote todo emperiquitado com laço e tudo era o livro; A Cor Púrpura (The Color Purple) - Alice Walker- Na mesa de uma amiga.
Escrevi algo falando sobre um pensamento que a caracterizava em sua psicologia na contracapa do livro. Não me identifiquei ao presentear esse livro, a pessoa saiu andando pela empresa inteira perguntando, quem foi, quem foi? Quem foi o artista que deixou um livro em minha mesa no dia de meu aniversário? Como na época existiam apenas uns 21 funcionários; e também era minha idade (em 2011 uns 350 funcionários) não foi difícil me encontrar para descobrir a arte feita na empreitada em deixar alguém mais feliz em seu dia de aniversário. Aonde se encontra você Vânia Casagrande?
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Esse livro está na lista dos 100 melhores livros do mundo! Será que é porque as primeiras palavras do livro começam; com o diálogo da menina com o seu Deus? “Meu querido Deus...” Ou por se tratar de questões de discriminação racial e sexual? O racismo no sul dos Estados Unidos, o machismo, o patriarcalismo, a amizade, o amor e o desamor, as carências educacionais para as mulheres, entre outros temas?
Não posso dizer que esse livro possa chegar a ser considerado os 100 melhores da lista; mas que as adversidades daquela pessoinha de 14 anos, na sua simplicidade, ingenuidade e se sentindo o total complexo de inferioridade pela discriminação da miséria e dos negros da época.

 
Comprovadas experiências duras com homens bancos que fugiam do sol a todo custo. A discriminação até pelos seus ente queridos negros! No meio dessa adversidade toda, a simplicidade e a felicidade dessa moça em dialogar com o seu querido Deus em pensamentos nos relatos da escritora Alice Walker, em muitos momentos eram até um bom humor cômico de uma dura realidade que se misturava em muitas gargalhadas.

Existe ai um manifesto do próprio espírito para suavizar a dor da alma humana? Como uma proteção em defesa à inocência como um fator de bem, preciso voltar a ler os relatos que estão na página 59 do livro Coletânea da Revista Logosófica – Tomo -2
Experiências motivadoras da descoberta de um novo mundo, aprendendo a revelar o mistério que se encontra as escondidas em seu próprio corpo físico. Descoberta reveladora e transcendente ainda mais será descobrir os mistérios que se encontra em seu próprio corpo não físico, manifestado em pensamentos e no sentir.
Os mistérios me fazem recordar de experiências de homens de conhecimentos; quando se deparam numa outra realidade que todo o conhecimento comum do mundo que aprendeu, não lhe serve para muita utilidade a não ser para o que foi aprendido para se capacitar em seu próprio ambiente profissional – aqui está uma das causas relatada na página 09 do livro: “O Espírito – González Pecotche”.
OE
“O homem deve ser consciente das mudanças favoráveis experimentadas dia após dia por seu próprio conteúdo moral, psicológico e espiritual, bem como do aumento de sua capacidade consciente para compreender que pode ampliar indefinidamente sua vida.”
A diferença entre os homens, não se devem direcionar a vista ao físico, e sim o que um tem na ignorância o outro tem em conhecimento. Enquanto o primeiro fala o segundo ouve pacientemente, é nessas horas que os ouvidos não podem ser físicos; por que se não! Queimam lhes as orelhas.
Quantas vezes todos os homens aonde eu me encontro nos comportamos como ignorante e outrora com conhecimento? Não dar para misturar e fazer uma média não?
A-heranca-do-pensamento

Tem que ter tantas deficiências assim em Maestro?